Miu Miu More
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“Miu Miu More”
Vídeo da campanha de fim de ano 2018
Desejos, obsessões, paixões. As necessidades e os amores da garota Miu Miu, suas fantasias de moda e seus devaneios inspiram um curta em comemoração às festas de fim de ano.
Um mundo Miu Miu alternativo, um mágico “Miuniverso” criado pelo diretor Gordon von Steiner, é uma ode às casas de arte de meados do século e aos filmes de vanguarda, uma coreografia selvagem de cor e luz, intensa e ilusória, uma loucura Miu Miu. Impressionista, abstrato, povoado de homenagens cinematográficas e memórias estéticas, um devaneio policromático.
Um elenco multifacetado de mulheres, com a estrela de Hollywood Elle Fanning ao lado das modelos Eniola Abioro, Olivia Anakwa, Olivia Forte, Lucan Gillespie e Oumie Jammeh, retrata os diferentes traços entrelaçados que compõem a personagem da arquetípica garota Miu Miu. No centro das atenções estão seus objetos preferidos: a moda, acessórios, bijoux e perfume que fazem parte de sua identidade.
Elle é nossa heroína, nossa garota, brincando com a percepção do público e nos puxando ainda mais para este irresistível interior cinematográfico, no qual “mais” nunca é suficiente.
Um mundo Miu Miu alternativo, um mágico “Miuniverso” criado pelo diretor Gordon von Steiner, é uma ode às casas de arte de meados do século e aos filmes de vanguarda, uma coreografia selvagem de cor e luz, intensa e ilusória, uma loucura Miu Miu. Impressionista, abstrato, povoado de homenagens cinematográficas e memórias estéticas, um devaneio policromático.
Um elenco multifacetado de mulheres, com a estrela de Hollywood Elle Fanning ao lado das modelos Eniola Abioro, Olivia Anakwa, Olivia Forte, Lucan Gillespie e Oumie Jammeh, retrata os diferentes traços entrelaçados que compõem a personagem da arquetípica garota Miu Miu. No centro das atenções estão seus objetos preferidos: a moda, acessórios, bijoux e perfume que fazem parte de sua identidade.
Elle é nossa heroína, nossa garota, brincando com a percepção do público e nos puxando ainda mais para este irresistível interior cinematográfico, no qual “mais” nunca é suficiente.
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